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domingo, 30 de novembro de 2014

FENÔMENOS MEDIÚNICOS NA TERAPIA DE VIDA PASSADA UMA ANÁLISE DOS DISCURSOS DOS TERAPEUTAS






Disponível para download a dissertação de Mestrado “Fenômenos mediúnicos na terapia de vida(s) passada(s) uma análise dos discursos dos terapeutas”defendida no Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da Universidade Federal da Paraíba – UFPB pelo Psicólogo João Arnaldo Nunes.

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RESUMO

Sendo  o  discurso  uma  prática  social,  seu  funcionamento  é  regulado  por  normas  que controlam todo acervo de saberes, o presente trabalho buscou seu suporte nos princípios teóricos  do  filósofo  Michel  Foucault  e  tem  como  objeto  o  estudo  dos  fenômenos mediúnicos na terapia de vida(s) passada(s) -  TVP.  Os fenômenos mediúnicos surgiram nos  consultórios  de  terapeutas  de  linha  ortodoxa  forçando-os,  de  certa  forma,  a compreender  esse  novo  campo  de  estudos  que  se  desdobrava.  Os  resultados  deste processo  fizeram  surgir  uma  nova  abordagem  terapêutica  que  se  distanciava  das abordagens tradicionais. A partir disso, num primeiro momento, iremos apresentar um breve  contexto  histórico  a  respeito  do  percurso  de  como  esses  fenômenos  foram compreendidos e interpretados. Selecionamos três olhares que consideramos a base para uma compreensão dessa trajetória na qual os fenômenos foram ganhando interpretações: a  visão  da  Metapsiquica,  da  Parapsicologia  e  finalmente  do  Kardecismo.  Percebemos que  em  alguns  pontos  estes  se  complementam  e  em  outros  momentos  se  distanciam.

Com base no trabalho de campo realizado, buscamos compreender através dos discursos dos  terapeutas  que  trabalham  com  a  TVP,  como  estes  profissionais  lidam  com  o surgimento  dos  fenômenos  mediúnicos  no  setting  terapêutico.  Como  aporte teóricometodológico,  além  de  Foucault,  utilizamos  a  perspectiva  antropológica  nos valendo tanto  de  autores  que  trabalham  com  o  Kardecismo  quanto  daqueles  que estudam  o universo New Age, com foco nas práticas terapêuticas.

Palavras-Chaves: Terapia de vida passada; Mediunidade; Kardecismo; New Age.


POR QUE ALLAN KARDEC?



Por Silvio Seno Chibeni 

Dogmatismo? Tradicionalismo? Fanatismo? Visão estreita?

Vejamos:
1.    A obra de Allan Kardec, quando analisada internamente, revela uma solidez lógica, uma racionalidade, uma limpidez argumentativa, uma coerência de fazerem inveja aos mais conceituados tratados filosóficos que a Humanidade possui;

2.    Allan Kardec revelou, em tudo o que fez, uma prudência, um equilíbrio, uma sobriedade, um espírito positivo e despreconcebido, um bom senso, enfim, que singularizam sua figura entre todos os expoentes da cultura humana;

3.    A obra de Allan Kardec, contrariamente ao que em geral acontece com outras que abordam os mesmos assuntos, está firme e amplamente baseada em fatos, cuidadosa e minuciosamente examinados à luz dos referidos critérios racionais; não surgiu entre as quatro paredes de um gabinete, mas de uma extensa convergência de informações;

4.    Allan Kardec era possuidor de uma vasta erudição, transitando inteiramente à vontade pelos mais variados campos do saber – das ciências às artes, das filosofias às religiões – o que lhe permitiu trazer ao seu domínio de estudo os mais relevantes problemas que interessam ao homem, dentro de uma visão abarcante e integrada da realidade;

5.    A obra de Allan Kardec apresenta-se dentro de padrões de clareza e objetividade tais, que não deixa nenhuma margem a ambigüidades e mal-entendidos, especialmente quanto aos pontos fundamentais;

6.    Allan Kardec soube ser impessoal, separando com rigor suas opiniões pessoais e peculiaridades de sua vida privada do conhecimento doutrinário, que é independente e objetivo; jamais pretendeu a posse exclusiva e completa da verdade, nunca recusou um princípio pelo só fato de ter sido descoberto ou proposto por outrem, nunca hesitou em abandonar uma idéia quando provada errônea por argumentos insofismáveis;

7.    A obra de Allan Kardec é incomparavelmente abrangente, ocupando-se desde os fatos mais palpáveis, destacadamente os relativos à sobrevivência do ser, até as mais profundas investigações da ética, passando pelo exame lúcido das grandes questões filosóficas que ao longo das eras têm desafiado o raciocínio do homem;

8.    Allan Kardec tem sido confirmado, por fontes independentes e fidedignas, como um grande emissário de Jesus,especialmente escolhido por Ele para concretizar na Terra a Sua promessa do envio do Consolador, [nota 1] que nada mais é do que o Espiritismo, que veio para nos ensinar todas as coisas (o esclarecimento abundante que traz), para nos fazer lembrar tudo o que Jesus nos disse (a sanção e explicação que ele nos dá dos Evangelhos), e que estará sempre conosco (a perenidade do Espiritismo);

9.    A obra de Allan Kardec não é uma estrutura estática e fechada, mas sim dinâmica e aberta a complementações futuras, incorporando a característica da progressividade, essencial a todo sistema científico ou filosófico que não pretenda ser sepultado pelas constantes e inevitáveis descobertas de fatos novos e pela ampliação geral do conhecimento humano;

10.  Allan Kardec testemunhou em todos os atos de sua vida a sua condição de Espírito de escol: jamais prejudicou a alguém; só com o bem retribuiu as ingratidões, ofensas e calúnias com que em vão tentaram embaraçar-lhe os passos; doou-se por completo à grande obra de educação dos homens que é o Espiritismo: a ela sacrificou o conforto, o repouso, os bens materiais, a saúde e até a própria vida.
Estudemos com seriedade essa obra. Conheçamos de perto esse autor. [nota 2]

Depois, comparemo-los à obras e autores que os pretendam superar. Quais se poderão gloriar de fazer-lhes frente em apenas algumas das dez características enumeradas (para não dizer em todas)?

Retornemos, por fim, à questão: Por que Allan Kardec?

Talvez já não seja difícil respondê-la ... [nota 3]
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Notas:

1.Cf. Evangelho de João, cap. 14.[volta]

2. Para uma visão precisa, detalhada e completa da personalidade de Allan Kardec, bem como das origens, dimensões e significado de sua obra, consulte-se o livro Allan Kardec (3 vols.), de Zêus Wantuil e Francisco Thiesen, editado pela Federação Espírita Brasileira em 1979/80.[volta]

3. Para uma exposição do caráter legitimamente científico (à luz da moderna filosofia da ciência) do desenvolvimento de uma atividade de pesquisa em torno de um núcleo de princípios básicos (como o Espiritismo o faz em relação aos princípios fundamentais da obra de Allan Kardec), veja-se o artigo "Espiritismo e ciência", em Reformador de maio de 1984. (Nota do Autor em outubro de 1998: Para o mesmo tema, ver também os artigos "A excelência metodológica do Espiritismo" e "O paradigma espírita", publicados na mesma revista, números de novembro e dezembro de 1988 e junho de 1994, respectivamente.) [volta]

Artigo publicado em Reformador, abril de 1986, pp. 102-3.
Retirado do site http://www.geeu.net.br/artigos/porque.html



sábado, 29 de novembro de 2014

MEU PEQUENO EVANGELHO




Qual a importância em fazer uma livro, que fala do evangelho, com a turma da mônica?
R.: Todos os ensinamentos que levam a reflexão da paz e amor, são importantes em nossas histórias. A turma da Mônica sempre traz esses conceitos de solidariedade, de saber conviver com os diferentes e do respeito ao ser humano, independentemente de suas crenças,etnias ou origens. Em primeira análise, nossas histórias são um lazer, uma diversão, mas sempre com muita informação, sobre os mais diversos temas. Daí a importância de estar em projetos como esse do Evangelho.

A Mônica é mais conhecida pela sua força, mas também pelo amor que demonstra ter a seus pais e amigos. Você acha que uma obra que reforça temas como amor aos pais, amor aos animais, caridade e perdão, retratados no livro, possa coroar todos os anos?
R.: Como já disse, temos a certeza de que a criança gosta de se divertir. E se for aprendendo, melhor inda. Sabemos que nossas histórias, informam e formam nossos leitores. E vamos continuar assim.

Com os personagens mais conhecidos do Brasil, a obra ensina a importância, de praticar o bem e a caridade, de respeitar o próximo e a natureza, de se conhecer e de compartilhar seus "tesouros". Você acredita que falar isso para as crianças de hoje, poderá contribuir na formação de um mundo melhor?
R.: Sem duvida. A criança tem curiosidade de saber sobre o mundo em que vivemos. Nós, adultos, temos a missão de entregar esses informações para elas. cabe a nós poder passar o que elas podem fazer para melhorar, ou consertar, o que fizemos no nosso mundo.

Em uma das histórias de Magali, você a apresenta em uma de suas vidas passadas, em um momento que revelaria o motivo pelo qual ela tem essa obsessão por comida. De onde você pegou essa inspiração?
R.: Em histórias em quadrinho, temos uma licença poética que nos da uma centena de possibilidades. Um personagem pode ter superpoderes ou invadir o passado em busca de aventura. E não fechamos nenhuma porta a esses conhecimentos da própria alma, que é mais livre ainda quando se é criança.

Temas relacionados a morte, reencarnação e ressurreição geralmente são tratados nas histórias do penadinho e da dona Morte. O que o influenciou na criação destes personagens?
R.: A turma do penadinho, veio para desconstruir o medo da morte e do desconhecido. Pelo humor podemos passar uma visão, mais positiva, que é valorizar a vida em detrimento da morte.

No livro meu pequeno Evangelho a Turma da Mônica recebe a visita de André, um primo de seu Antenor( o pai do Cascão) que é espírita. Em meio as curiosidades das crianças, ele apresenta conceitos do Evangelho que todos podem usar no dia a dia, independentemente da religião que praticam. Como você observa isso?
R.: Como a turminha é formada por crianças, que estão na fase de aprendizado de tudo na vida, precisávamos de um interlocutor que passasse para elas as informações corretas, de uma maneira suave, lúdica e sem jamais impor nenhum preceito religioso.

A MSP já tem lançado livros em editoras católicas. Este é o primeiro com uma editora espírita. Como a MSP observa isso?
R.: Nossa visão de vida é a que permeia todas as religiões. Lidamos com leitores que têm crenças diferentes, mas todos estão juntos pela paz e a solidariedade entre os povos. Portanto não há problema algum, de um católico ler um livro espírita ou vice-versa. Conhecer as outras religiões é um ganho para quem quer viver em sociedade e conhecer eu próximo, independentemente da religião que segue.

Em meu pequeno evangelho estão reunidos todos os ensinamentos de Jesus contidos no Evangelho segundo o Espiritismo. Você tem tido algum contato com os ensinos ou livros espíritas?
R.: Sou católico e também um homem de comunicação. Tenho obrigação de ter conhecimento de tudo que vou comunicar aos leitores. Tenho que ter informações pesquisadas em fontes de credibilidade , para que não informe errado às pessoas, no Brasil, temos não só livros como pessoas na religião espírita que transcendem as fronteiras da própria religião, como o Chico Xavier  por exemplo. Aprendi a respeitar todas as religiões na rua de minha infância, em Mogi das Cruzes, onde haviam famílias de vários cantos do mundo. Árabes, japoneses, Italianos...E cada qual com a sua religião. Nós, crianças, brincávamos todos juntos. E em alguns momentos aproveitávamos as portas sempre abertas das casas para entrarmos e tomarmos suco, comermos um pedaço de bolo. Exercitávamos a cordialidade, o companheirismo, o respeito pelo ser humano, as crenças de cada um. Sem preconceitos de raça, cor ou religião.

Qual é a expectativa que se espera de um livro que mostra os preceitos do Espiritismo aplicados a pessoas de qualquer crença?
R.: A mesma de quando entramos no projeto: entendemos que com palavras podemos levar ensinamentos de paz e amor a todos os leitores de qualquer crença.

Você poderia deixar uma mensagem destinada aos pais, que vão adquirir o livro Meu Pequeno Evangelho?
R.: pais que mostram aos seus filho o caminho do bem, independentemente da religião, são os melhores professores da vida. Um bom adulto é resultado direto da boa educação na infância.

Você poderia deixar uma mensagem destinada as crianças, que vão ler os livros com os ensinamentos de Jesus?
R.: Jesus foi um homem que mudou a história do mundo. Veio para dizer coisas que influenciam nossas vidas até hoje. Então é importante conhecer sua história, tomar conhecimento de suas mensagens.

Maurício de Souza


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

REENCARNAÇÃO E PROFISSÃO





Todos reencarnamos com uma profissão definida?
R.: Pode acontecer, mas nem sempre há margem para escolha. Se o espírito reencarna entre camponeses, em distante rincão, dificilmente deixará de ser um trabalhador do campo.

Na vida urbana, há mais opções?
R.: Sim, mas levando-se em consideração, as aquisições pretéritas. Seria pouco produtivo, por exemplo, vincular o reencarnante, à cirurgia neurocerebral. área médica altamente especializada, se jamais foi discípulo de Hipócrates.

A competência profissional teria algo a ver com reencarnações pretéritas?
R.: Tendências inatas e habilidade para determinada atividade revelam vivências passadas. O que fizemos com assiduidade no pretérito, faremos com desenvoltura no presente.

Podemos dizer, que o melhor profissional será sempre aquele vinculados a atividades que exercitou anteriormente?
R.: É algo ponderável. Não obstante, mais importante que a habilidade, conquistada no passado é o empenho do presente,o melhor profissional nem sempre é o mais experiente, mas o mais dedicado.

Não seria produtivo, que além da dedicação, procurássemos nos vincular a atividades para as quais, temos facilidade, em virtude das experiências do pretérito?
R.: Em termos, considerando-se, que a própria evolução da sociedade humana impõe novas opções. Isso ocorre particularmente, na atualidade, em que o trabalho braçal vai sendo substituído pela tecnologia, hoje somos chamados ao exercício da inteligência, em atividades ligadas a informática, a partir da revolução disparada pelos computadores. Isso tudo constitui novidade para nós.

A genética tem algo a ver com a habilidade profissional?
R.: Pode acontecer. Notamos que determinados profissionais, possuem uma estrutura física adequada ao exercício da sua profissão. Grandes cirurgiões, por exemplo, têm um sistema nervosos bastante estável e grande habilidade manual, fundamentais a cirurgia.

Isso seria determinado pelo acaso, na combinação dos elementos hereditários?
R.: Deus não combina elementos hereditários como quem joga dados, mesmo porque a biologia é instrumento de Deus, não a sua limitação.

Como Deus atua biologicamente, para preparar o corpo de um cirurgião?
R.: Técnicos da espiritualidades estudam os componentes genéticos dos pais e selecionam aqueles que melhor se ajustem às necessidades do reencarnante, dando-lhe uma estrutura física adequada a atividade de irá exercitar.

Richard Simonetti

domingo, 23 de novembro de 2014

DOCUMENTÁRIO DISCOVERY CHANNEL SOBRE REENCARNÇÃO


INSCRIÇÃO COMEERJ


ÚLTIMO DIA DE INSCRIÇÃO!!! PARA OS ATRASADINHOS,CORRAM POIS AINDA HÁ TEMPO!!!!!

A FALTA DE ÁGUA NO MUNDO




“( )... Na verdade eu vos digo que não é a Natureza a imprevidente, é o homem que não sabe regular-se.”
0 Livro dos Espíritos, item 705
Freqüentemente deparamo-nos com reportagens “apocalípticas” acerca dos destinos do planeta Terra. Mas a grande verdade em torno desses noticiários é que o planeta realmente está no seu limite. Afirma-se que “os próximos 50 anos serão decisivos para determinar se a espécie humana vai garantir o melhor futuro possível para si ou entrar em colapso”1. Nas próximas décadas, ou nos guiamos em direção à sustentabilidade ambiental ou entramos num colapso total, segundo prognósticos mais recentes.
Entre as muitas preocupações que cercam cientistas, geólogos e ecologistas está o problema cada vez mais crônico da escassez da água doce. O uso irresponsável e inconseqüente deste bem natural tem trazido sérias conseqüências para as raras reservas que existem no planeta. Para melhor visualizarmos a matemática da distribuição da água no planeta Terra, também conhecido como planeta Água, visto que dois terços da superfície terrestre são dominados pelos vastíssimos oceanos, é necessário afirmar que a chamada água doce, necessária à vida, é infinitamente menor que a água salgada, ou seja: 97,5% da água disponível na Terra é salgada e se encontra nos oceanos e mares; 2,493% é doce, porém, ela está nas geleiras, nas regiões subterrâneas, chamadas aqüíferas e, portanto, de difícil acesso, e, pasmem, os amigos: 0,007% é encontrada em rios, lagos e na atmosfera, acessível ao consumo humano. Daí depreende-se a preocupação cada vez maior dos ambientalistas que sustentam que, apenas e tão somente através da (re)educação ambiental é que o homem moderno conseguirá preservar o pouco que ainda resta. Durante milhares de anos, a água foi considerada um recurso infinito, porém, o mau uso, juntamente com a crescente demanda, a torna, assim, cada vez mais escassa. Considerada um bem comum a toda humanidade, a água já é, inclusive, importada por alguns países. No Brasil, especificamente, os muitos recursos hídricos existentes, aumentam ainda mais este sentimento de infinitude, o que gera comportamentos nada responsáveis. O fato de se pagar pela água tratada, na cabeça de pessoas não esclarecidas, dão a elas a falsa impressão de que, por pagarem, podem usar à vontade a ponto de desperdiçá-la. Quem já não se pegou ou viu alguém lavando o carro ou a calçada com a mangueira aberta e a água doce e tratada indo embora? Antigamente, isso ainda era mais comum. Justamente pelo fato de o Brasil deter 11,6% da água doce superficial do planeta, nos pede mais responsabilidade ainda perante o consumo, pois, 70% destes 11,6% estão localizados nas região amazônica. Os 30% restantes estão distribuídos desigualmente pelo país para atender às necessidades de cerca de 93% da população brasileira. Pergunta-se: podemos, como cidadãos, espíritas, brasileiros, encarnados, ou que adjetivos preferirmos, pensar que o consumo da água pode ser à vontade, como se pensava antigamente? É óbvio que não!
Sem a menor pretensão de nos arvorarmos em catequistas espíritas, ou “eco-chatos”, como são chamados os ecologistas mais radicais, nunca será demais lembrarmos que a nossa “morada”, estando ameaçada como nunca esteve, merece de todos mais respeito. O homem integral é aquele que interage em harmonia com o meio em que ele vive. Atitudes ambientalmente responsáveis devem estar no ideário de todo espírita sincero, sabedor que o é da responsabilidade que pesa a todos, inclusive a ele, herdeiros que somos do que plantamos sempre. Francisco de Assis e Chico Xavier, só para lembrar, dois espíritos de escol, deram-nos além de seu amor, exemplos ímpares da responsabilidade que todos temos perante a mãe natureza. Por isso mesmo, guardadas as devidíssimas proporções, comecemos por fazer o dever de casa, usando a água com mais responsabilidade.
1. Revista Scientific American Brasil, número 41.
O que causa a escassez de água?
Existem 4 fatores que se relacionam com a atual crise da água.
1. O crescimento populacional: a produção de água tratada não pode acompanhar o crescimento populacional, que tem um crescimento previsto de 50% para os próximos 50 anos.
2. O desperdício: 70% da água é consumida pela agricultura, que deveria estar equipada com técnicas mais modernas e racionalizadas de irrigação.
3. A poluição: o consumo de mil litros de água polui outros 10 mil.
4. O desmatamento, a destruição das florestas e a ocupação desordenada do solo.
Fonte: www.adital.com.br